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Taty Melo
Tenho 33 anos, nasci no Brasil e quando não estava muito satisfeita no meu curso universitário no Brasil, decidi visitar o Canadá - isso foi há 13 anos e desde então me tornei cidadã canadense.
Minha jornada veg começou aos 13 anos, quando li num zine, num show alternativo de punk rock, que mais de 90% das florestas são desmatadas por causa da “agricultura animal”.
Meses depois (1999), deixei de comer animais, também inspirada por uma nova amiga vegetariana na escola.
15 anos mais tarde, comecei a procurar grupos online de pessoas veg. Num evento, contando como eu era ovolacto pra uma moça, ela me perguntou “por que não é vegan?” - Eu não tive resposta e naquele momento já soube que queria ser vegana. Pesquisei, mudei hábitos alimentares e outros, assisti documentários e eventualmente vi um post no Instagram sobre uma vigília, evento da organização The Save Movement pelos direitos dos animais.
A partir daí, fui me envolvendo mais e mais no ativismo, até após 1 ano resolver sair do meu trabalho corporativo de 9 anos, me desfazer do meu apartamento e carro e viajar pra deixar de participar daquela rotina sistêmica e passar mais tempo com a família e vivendo a vida.
Minhas participação e organização de eventos ativistas enquanto fazia o mochilão não foram despercebidas. Falar português e espanhol também foram fatores pra uma das organizações que mais admiro me convidar pra turnês pela América Latina pra abrir mais grupos, atender VegFests e organizar vigílias, oferecer palestras e expandir o movimento pelos direitos dos animais nos países de língua portuguesa e inglesa.
Desde então, viajei por 20 cidades de 12 países exclusivamente pelo projeto #SaveLatino, abrindo novos grupos e não só organizando vigílias e palestras, mas também participando e (co)organizando eventos de conscientização, reuniões, Cubos da Verdade (Anonymous for the Voiceless), interrupções (DxE Direct Action Everywhere), resgates, investigações em matadouros, fazendas e feiras onde animais são usados e mortos.
Fora as ações de rua e o ativismo diretamente relacionado à causa animal, também participo ou apoio e tenho interesse em movimentos em prol do meio-ambiente, da população indígena, de imigrantes, moradores de rua, LGBTQ, saúde física e mental, e outros que lutam por um mundo mais justo e compassivo.
Mais recentemente, tenho aberto as portas da minha casa pelo AirBnB, onde posso conhecer e compartilhar experiências e informações com pessoas do mundo todo sem sair de casa. Também tenho pesquisado sobre o desperdício de alimentos fazendo o Dumpster Diving, onde temos a oportunidade de oferecer alternativas àqueles que não têm dinheiro pra se alimentar.
Minha jornada veg começou aos 13 anos, quando li num zine, num show alternativo de punk rock, que mais de 90% das florestas são desmatadas por causa da “agricultura animal”.
Meses depois (1999), deixei de comer animais, também inspirada por uma nova amiga vegetariana na escola.
15 anos mais tarde, comecei a procurar grupos online de pessoas veg. Num evento, contando como eu era ovolacto pra uma moça, ela me perguntou “por que não é vegan?” - Eu não tive resposta e naquele momento já soube que queria ser vegana. Pesquisei, mudei hábitos alimentares e outros, assisti documentários e eventualmente vi um post no Instagram sobre uma vigília, evento da organização The Save Movement pelos direitos dos animais.
A partir daí, fui me envolvendo mais e mais no ativismo, até após 1 ano resolver sair do meu trabalho corporativo de 9 anos, me desfazer do meu apartamento e carro e viajar pra deixar de participar daquela rotina sistêmica e passar mais tempo com a família e vivendo a vida.
Minhas participação e organização de eventos ativistas enquanto fazia o mochilão não foram despercebidas. Falar português e espanhol também foram fatores pra uma das organizações que mais admiro me convidar pra turnês pela América Latina pra abrir mais grupos, atender VegFests e organizar vigílias, oferecer palestras e expandir o movimento pelos direitos dos animais nos países de língua portuguesa e inglesa.
Desde então, viajei por 20 cidades de 12 países exclusivamente pelo projeto #SaveLatino, abrindo novos grupos e não só organizando vigílias e palestras, mas também participando e (co)organizando eventos de conscientização, reuniões, Cubos da Verdade (Anonymous for the Voiceless), interrupções (DxE Direct Action Everywhere), resgates, investigações em matadouros, fazendas e feiras onde animais são usados e mortos.
Fora as ações de rua e o ativismo diretamente relacionado à causa animal, também participo ou apoio e tenho interesse em movimentos em prol do meio-ambiente, da população indígena, de imigrantes, moradores de rua, LGBTQ, saúde física e mental, e outros que lutam por um mundo mais justo e compassivo.
Mais recentemente, tenho aberto as portas da minha casa pelo AirBnB, onde posso conhecer e compartilhar experiências e informações com pessoas do mundo todo sem sair de casa. Também tenho pesquisado sobre o desperdício de alimentos fazendo o Dumpster Diving, onde temos a oportunidade de oferecer alternativas àqueles que não têm dinheiro pra se alimentar.